Mostrando postagens com marcador Mimosoideae. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Mimosoideae. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 14 de março de 2016

Fabaceae - Calliandra depauperata Benth.

Ramo lenhoso, folha composta, glomérulo com flores congestas (f. 1)
Estípulas triangulares, caule cilíndrico, folha bipinada, flor monoica, estames longos, filetes vermelhos, gineceu com filete 0,5 maior que os estames (f. 2)

Leguminosae, Caesalpinioideae, Ingeae, Calliandra Benth. 135 espécies. (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 74 espécies das quais 59 são endêmicas (Souza 2015).

Calliandra Benth. 

Arbusto, ramos densamente difusos, glabros ou com tricomas presentes, cilíndrico, inerme. Filotaxia alterna dística ou espiralada. Estípulas basifixas. Folha bipinada, bi-plurifoliolada, folíolos opostos; raque quando presente menor que o pecíolo, foliólulos oblongos, ápice mucronado, margem inteira, base rotunda, nervação actinódroma, face adaxial e abaxial com indumento ou glabras, membranácea. Inflorescência axilar, glomérulo. Flores sésseis ou pediceladas, actinomorfas, monoclinas, hipóginas, polistêmone; cálice tubuloso, sépalas lunidas, 5; corola gamopétala, pétalas 5; androceu monadelfo, estames isodínamos, filetes maiores que o tubo; gineceu unicarpelar, unilocular, ovário séssil, pluriovulados. Fruto legume-típico, linear, plano, valvas com margem lignosas.

Calliandra depauperata Benth., Transactions of the Linnean Society of London 30(3): 546. 1875.
Planta subarbustiva, ca 2 m altura, ramo curto, lenhoso, difuso, cilíndrico, suavemente estriado. Estípula 2, subuladas. Filotaxia alterna, espiralada. Folha bipinada, 1-3 pares de juga; folíolos multijogo, oblongos; foliólulo oblongo, ápice agudo, margem inteira, base assimétrico, face adaxial e abaxial glabros, membranáceo; pecíolo igual ou maior que a raque. Inflorescência axilar, glomérulo, paucifloro, pedúnculo menor que o comprimento da flor. Flor séssil, monoica, actinomorfa, prefloração valvar, cálice tubuloso, 5-laciniado, corola tubulosa, 5-lobado; androceu monadelfo, estames com filetes longos, vermelhos; gineceu unicarpelar, unilocular, ovário súpero, pluriovulado, estilete maior que o comprimento dos filetes. Fruto legume, pauciseminado, plano, linear, margem lignosa.       

Comentário

Essa espécie apresenta como caracteres diagnósticos ramos muito difusos, curtos; folhas paucijuga;

inflorescência paucijuga, estiletes longo, mas menores que o estilete.

Fotos: Emanuel Messias, Patos, Paraíba, Brasil

Referência


-BFG. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4,p.1085-1113. 2015. https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411.

-Calliandra in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB18187>. Acesso em: 28 May 2021

-Cowan, R. S. 1957. The Machris Brazilian expedition–Botany: Phanerogamae, Leguminosae. Los Angeles County Mus. Contr. Sci. 13: 1–22.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal. Botanic Gardens

-Lewis, G. P. 1987. Legumes of Bahia. 1–369. Royal Botanic Gardens, Kew.

-Renvoize, S. A. 1981. The genus Calliandra (Leguminosae) in Bahia, Brazil. Kew Bull. 36(1): 63–83.

-Souza, E.R. de Calliandra in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 15 Jun. 2015

domingo, 31 de janeiro de 2016

Molecular Phylogeny of Stryphnodendron (Mimosoideae, Leguminosae) and Generic Delimitations in the Piptadenia Group


Molecular Phylogeny of Stryphnodendron (Mimosoideae, Leguminosae) and Generic Delimitations in the Piptadenia Group


-Simon, M., Pastore, J., Souza, A.F., Borges, L., Scalon, V.R., Ribeiro, P.G., Santos-Silva, J., Souza, V.C., & Queiroz, L.P. 2016. Molecular Phylogeny of Stryphnodendron (Mimosoideae, Leguminosae) and Generic Delimitations in the Piptadenia Group. International Journal of Plant Sciences, 177, 44 - 59. https://doi.org/10.1086/684077

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Fabaceae - Senegalia polyphylla (DC.) Britton - espinheira -

Glomérulos congestos (fig. 1)
Cálice e corola unidos, número de estames maior que 10 por flor (fig. 2)
Botões oblongos (fig. 3)
Visitante flora explorando o néctar (fig. 3)
     Visitante flora explorando o néctar (fig. 3) 
Ramo costado, aculeado, nectário bem evidente (fig. 4)

Nectário na raque (fig. 5)
Folha composta bipinada (fig. 6)
Estípula lanceolada (fig. 7)
Foliólulos oblongos, mucronado, base assimétrica (fig. 8)
Hábito arbóreo, tronco bem ramificado (fig. 9)
 Fruto legume típico, plano corrugado (fig. 10)

Legume maduro (fig. 11)
Semente madura (fig. 12)
Semente oboval-elíptica, hilo subcentral, com pleurograma aberto (fig. 13)
Valva e sementes secas (fig. 14)

 Leguminosae, Mimosoideae, Acacieae, Senegalia Raf. 279 espécies (w3tropicos 2021)

No Brasil ocorrem 60 espécies das quais 35 são endêmicas (Morim e Barros 2015).

Senegalia Raf.

Árvores ou lianas, ramos cilíndricos ou costados, armados. Estípula caduca ou persistente, basifixa. Folhas alternas-espiralada, bipinadas, multijugas com nectário no pecíolo, raque ou ambos; pecíolo menor que a raque. Inflorescência axilar, glomérulo ou espiga. Flores sésseis, pentâmeras, actinomorfas, monoclinas, hipóginas, cálice gamossépalo, lacínios 5; corola gamopétala, tubulosa, pétalas 5; androceu dialistêmone, polistêmone, estames numerosos, vistosos, gineceu simples, unicarpelar, unilocular, ovário súpero, séssil, pluriovulado. Fruto legume, linear, rufo. Sementes com testa lisa, pleurograma aberto.


Senegalia polyphylla (DC.) Britton, Annals of the New York Academy of Sciences 35(3): 142. 1936.

Basiônimo: Acacia polyphylla DC., Catalogus plantarum horti botanici monspeliensis 74. 1813.

 Planta arbórea, ca. 4 m alt.; tronco cilíndrico, escuro, rugoso, armado; copa fechada, pouco difusa, ramos costados, glabrescente, armados. Filotaxia alterna, espiralada. Estípula 2, lanceolada. Folha composta, bipinada, 7-9 pares de folíolos; foliólulos numerosos, oblongos, ápice mucronado, margem inteira, base assimétrica, membranáceo, glabro; pecíolo longo, com nectário circular, plana. Inflorescência terminal, panícula. Flores andróginas, estames vistosos, numerosos; cálice gamossépalo, creme, lacínio 5, corola gamopétala, creme, lobos 5; androceu n° >10 por flor, estames livres, filetes esbranquiçados, anteras minuciosas, gineceu unicarpelar, unilocular, ovário súpero, pluriovulado. Fruto legume típico, linear, plano, ondulado, rufo. Sementes não observadas.

Comentário
Senegalia é um dos poucos gêneros da tribo Acacieae que se caracteriza por apresentar flores polistêmones e estames livres entre si.
Esta espécie é encontrada na principalmente em áreas de Caatinga de arenito.
Morfologicamente se caracteriza por apresentar tronco com casca escura, armada; ramos estriados, armados. Suas flores são extremamente perfumadas.
Na Paraíba ocorre em diversos Municípios, principalmente nos lugares  com maiores altitudes e com maior umidade como Areia, Lagoa Seca.

Nome popular: espinheiro

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Lagoa Nova, Martins, Rio Grande do Norte, Brasil.

Referências

-BFG. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4,p.1085-1113. 2015https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411.

-Borges, L. M., & Pirani, J. R. 2013. Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais: Leguminosae-Mimosoideae. Boletim De Botânica, 31(1), 41-97. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9052.v31i1p41-97

-Ducke, A. 1953. As Leguminosas de Pernambuco e Paraiba. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 51: 417–461.

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Forzza, R. C., D. Pifano, A. T. d. Oliveira-Filho, L. D. Meireles, P. L. Faria, F. Salimena, C. M. Mynssen & J. Prado. 2014. Flora vascular da Reserva Biológica da Represa do Grama, Minas Gerais, e sua relação florística com outras florestas do sudeste brasileiro. Rodriguésia 65(2): 275–292.


-Maia-Silva, C.; Silva, C. I.; Hrncir M.; Queiroz, R. T. de; Imperatrizfonseca, V. L. Guia de Plantas Visitadas por Abelhas. 1ª ed. Fortaleza: Editora Fundação, 2012. 191 p.

-Morim, M.P.; Barros, M.J.F. Senegalia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 26 Mai. 2015

-Nascimento, J.B.S., A.L.S. Sales, e E.B. Souza. 2020. “Potencial de uso de leguminosas emuma área de mata atlântica na APA da bica do Ipu, Ceará.” Em Agricultura e desenvolvimento tecnológico no semiárido Publisher: Proex uva, por UVA, 215-230. Sobral: Proex-UVA. 

-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 913 pp.

-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 630p.

Schery, R. W. 1950. Flora of Panama, Part V. Fascicle 2. Leguminosae–Mimosoideae. Ann. Missouri Bot. Gard. 37(2): 184–314.

-Terra, V.; Morim, M.P. 2020. Senegalia in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB101015>. Accessed on: 20 Apr. 2021

Exsicatas




segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Fabaceae - Calliandra tweedii Benth. - bruchinha -

Pedúnculo cilíndrico, seríceo, flores sésseis, cálice gamossépalo, corola gamopétala (f. 1)
 Estames vermelhos, longos (f. 2)
 Inflorescência glomérulo, laxo (f. 3)
 Estames muito chamativos (f. 4)
 
 Pedúnculo longo (f. 5) 
 Fruto legume, tomentoso, valvas com margem lignosas (f. 6)
Legume plano (f. 7)
 Gema com escamas, folha composta, bipinada, folíolos oblongos (f. 8)
 Filotaxia alterna, dística (f. 9) 
 Caule cilíndrico, tomentoso (f. 10)
 Botão obovado (f. 11)
 Ramo cilíndrico, gema ovada (f. 12)
 Folha composta 5 pares de juga (f. 13)
 Estames vermelhos (f. 14)
 Flores sésseis (f. 15)

Leguminosae, Caesalpinioideae, Ingeae, Calliandra Benth. 135 espécies. (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 74 espécies das quais 59 são endêmicas (Souza 2015).

Calliandra Benth.

Arbusto, ramos densamente difusos, glabros ou com tricomas presentes, cilíndrico, inerme. Filotaxia alterna dística ou espiralada. Estípulas basifixas. Folha bipinada, bi-plurifoliolada, folíolos opostos; raque quando presente menor que o pecíolo, foliólulos oblongos, ápice mucronado, margem inteira, base rotunda, nervação actinódroma, face adaxial e abaxial com indumento ou glabras, membranácea. Inflorescência axilar, glomérulo. Flores sésseis ou pediceladas, actinomorfas, monoclinas, hipóginas, polistêmone; cálice tubuloso, sépalas lunidas, 5; corola gamopétala, pétalas 5; androceu monadelfo, estames isodínamos, filetes maiores que o tubo; gineceu unicarpelar, unilocular, ovário séssil, pluriovulados. Fruto legume-típico, linear, plano, valvas com margem lignosas.

Calliandra tweedii Benth., Journal of Botany, being a second series of the Botanical Miscellany 2(11): 140. 1840.

Comentário

Planta ornamental.

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Campus UFPE, Recife, Pernambuco, Brasil.

Referência


-BFG. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4,p.1085-1113. 2015. https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411.

-Calliandra in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB18187>. Acesso em: 28 May 2021

-Cowan, R. S. 1957. The Machris Brazilian expedition–Botany: Phanerogamae, Leguminosae. Los Angeles County Mus. Contr. Sci. 13: 1–22.

-Lewis, G.; Schrire, B.; Mackinder, B. & Lock, M. 2005 Legumes of the World. Kew, Royal. Botanic Gardens

-Lewis, G. P. 1987. Legumes of Bahia. 1–369. Royal Botanic Gardens, Kew.

-Renvoize, S. A. 1981. The genus Calliandra (Leguminosae) in Bahia, Brazil. Kew Bull. 36(1): 63–83.

-Souza, E.R. de Calliandra in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 15 Jun. 2015


Exsicatas

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Fabaceae - Mimosa lewisii Barneby

Fruto craspédio, glabro (f. 1)
Glomérulo pequeno, branco, filetes brancos, anteras amarelas (f. 2)
Pedúnculo com nectários, filete longo, antera elíptica (f. 3)
 
Cálice tubuloso, curto, corola simpétala, verde, muricada (f. 4)
Pedúnculo longo, vinho (f. 5)
Frutos planos, vináceo (f. 6)
Caule cilíndrico, com nectários, vinho, acúleo reto, filotaxia alterna, espiralada (f. 7)
Raque longa, com nectários, folíolos oblongos, estipelas 2 (f. 8)
Filotaxia alterna, espiralada, folha bipinada, face adaxial (f. 9)
Face abaxial (f. 10)
Leguminosae, Mimosoideae, Mimoseae,  sect. Batocaulon DC., ser. Bimucronota(Barneby 1991:161). 490-510 espécies (Lewis et al. 2005).

No Brasil ocorrem 358 espécies das quais 265 são endêmicas (Dutra e Morim 2015).

Mimosa L.
Erva, arbusto, árvore ou trepadeira, armadas ou inermes. Estípula caduca ou persistente. Folhas alternas, bipinadas. Inflorescência axilar, espiga ou glomérulo. Flores sésseis, hipóginas, actinomorfas, tubulosas; cálice gamossépalo; corola gamopétalas, androceu dialistêmone, diplo ou isostêmones, estames com filetes vistosos; gineceu 1 pistilo. Fruto tipo craspédio.

Mimosa lewisii Barneby, Brittonia 37(2): 136–139, f. 5. 1985.

Planta arbustiva, ca 2 m alt., pouco difusa; ramo longo, cilíndrico, suavemente estriado, armada, com tricomas glandulares. Estípula 2, estreitamente-triangular, caduca. Folha bifoliolada, 8-10 pares de juga, folíolo linear; foliólulo oblongo-linear, ápice mucronado, arredondado, margem inteira, base assimétrica, truncado, face adaxial e abaxial glabra, membranácea, pecíolo  menor que o comprimento da raque.   Inflorescência terminal, panícula de corimbo de glomérulo; pedúnculo 4-5 vezes maior que o comprimento glomérulo com tricomas glandulares. Flor pequena, séssil, monoica, cálice breve-tubuloso, amarelo, corola tubulosa, 4 lobulada, creme; androceu dialistêmone, estames 8, filetes brancos, antera dorsefixa, rimosa, amarela; gineceu unicarpelar, unilocular, ovário súpero, pluriovulado. Fruto craspédio, breve-estipitado, linear, plano, 8-14 semgentado, marrom, glabro.

Comentário
Mimosa lewisii, se caracteriza por apresentar o hábito arbustivo, com ramos longos, laxos, coberto por tricomas glandulares, inflorescência terminal, corimbo de glomérulo, flor creme com filetes alvos, frutos craspédios, lineares, breve-estipitado, planos, multijugos.

Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Catimbau, Pernambuco, Brasil.

Referências

 
-Barneby, R.C. 1991. Sensitivae censitae: a description of the genus Mimosa Linnaeus (Mimosaceae) in the New World. Memoirs of the New York Botanical Garden 65:1-835.    

-BFG. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4,p.1085-1113. 2015https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411.

-Dutra, V.F.; Morim, M.P. Mimosa in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 09 Mai. 2015

-Dutra, V.F.; Morales, M.; Jordão, L.S.B.; Borges, L.M.; Silveira, F.S.; Simon, M.F.; Santos-Silva, J.; Nascimento, J.G.A.; Ribas, O.D.S. 2020. Mimosa in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Available at: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB18874>. Accessed on: 26 Apr. 2021

-Lewis, G., Schrire, B., Mackinder, B., Lock, M. 2005.  Legumes of the world. Royal Botanic  Gardens, Kew, 577p.

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Matos, S.S., Melo, A.L.; & Santos-Silva, J. 2019. Clado Mimosoide (Leguminosae-Caesalpinioideae) no Parque Estadual Mata da Pimenteira, Semiárido de Pernambuco, Brasil. Rodriguésia, 70, e01902017. Epub March 18, 2019. https://doi.org/10.1590/2175-7860201970007

-Nascimento, J.B.S., A.L.S. Sales, e E.B. Souza. 2020. “Potencial de uso de leguminosas emuma área de mata atlântica na APA da bica do Ipu, Ceará.” Em Agricultura e desenvolvimento tecnológico no semiárido Publisher: Proex uva, por UVA, 215-230. Sobral: Proex-UVA. 

-Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 467p.

-Silva, J.S. and Sales, M.F. 2008. O gênero Mimosa (Leguminosae-Mimosoideae) na microrregião do Vale do Ipanema, Pernambuco. Rodriguésia [online]. vol.59, n.3 [cited 2021-04-26], pp.435-448.

-Santos-Silva et al. (2015) Revisão taxonômica das espécies de Mimosa ser. Leiocarpae sensu lato (Leguminosae - Mimosoideae). Rodriguésia 66: 95–154. http://dx.doi.org/10.1590/2175-
7860201566107

-Sousa, E.E.; Queiroz, R.T.; Pereira, M.S. 2021. Mimosa L. (Fabaceae) in Cachoeira dos Índios, Paraíba, Brazil. Acta Brasiliensis, [S.l.], v. 5, n. 1, p. 35-43, jan. ISSN 2526-4338. https://doi.org/10.22571/2526-4338334



Exsicatas

Herbário K 653686 126747 653687


Fabaceae - Lachesiodendron viridiflorum (Kunth) P.G. Ribeiro, L.P. Queiroz & Luckow

Semente obovada, verde (f. 1)
Semente glabra, pleurograma fechado (f. 1)
Fruto seco, semente castanha (f. 3)
Fruto verde com proeminência na altura da semente (f. 4)
Valvas verdes, cartácea (f. 5)
Valvas secas (f. 6)
Folha composta, bipinada, face adaxial (f. 7)
Folha composta, bipinada, face abaxial (f. 8)
Estípulas espinescentes (f. 9) 
Caule lenticelado (f. 10)
Caule cilíndrico (f. 11)
Tronco adulto (f. 12)
Inflorescência espiga (f. 13)
Pedúnculo menor que a raques da inflorescência (f. 14)
Filetes amarelo-esverdeado (f. 15)
Flores sésseis (f. 16)
Eixo da inflorescência (f. 17)
Flor diplostêmone com cálice e corola tubulosos (f. 18)
Filetes com maiores que o comprimento do tubo da corola (f. 19)
Botões florais evidenciando a prefloração valvar (f. 20)
Hábito arbóreo (f. 21)
Folhas bipinadas (f. 22)




Leguminosae, Mimosoideae, Mimoseae, Lachesiodendron P.G. Ribeiro, L.P. Queiroz & Luckow, uma espécie.

No Brasil ocorrem 1 espécie.


 Lachesiodendron P.G. Ribeiro, L.P. Queiroz & Luckow

Árvore; ramo com espinho presente. Estípula lateral, basifixa. Folha alterna, espiralada, bipinada. Nectário extrafloral presente. Inflorescência lateral, espiga. Flor séssil, bractéola ausente, hipanto ausente, actinomorfa, monoclina, hipógina, diplostêmone, cálice gamossépalo, corola gamopétala, androceu dialistêmone, homomorfo, filetes verdes, antera rimosa; fruto legume típico, valva coriácea.

Lachesiodendron viridiflorum (Kunth) P.G. Ribeiro, L.P. Queiroz & Luckow, Taxon 67(1): 45–51, Figs. 1–6. 2018.

 
Fotos: Rubens Teixeira de Queiroz, Catimbau, Pernambuco; Casa Nova, Bahia, Brasil.

Nome popular: Jucurutu, surucucu, jacurutu


Referências


-Brazil Flora Group. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia 66(4): 1085–1113.

-Lewis GP (1987) Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens, Kew. 369p.

-Lewis, G., Schrire, B., Mackinder, B., Lock, M. 2005. Legumes of the World, Royal Botanic  Gardens, Kew, 577p.


-Morim, M.P. Piptadenia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available in: . Access on: 01 Jun. 2015

-Queiroz, L.P. (2009) Leguminosas da Caatinga. Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 913 pp.

-Queiroz, R.T. 2021. Fabaceae do Cariri paraibano. Nova Xavantina, Editora Pantanal. 630p.


Herbário K